terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Vidro Translúcido

Não tenho que me esconder atrás de luzes difundidas...
Não me protejo ou cubro dos olhares indiscretos...
Não uso máscaras nem pretextos...
Não me disfarço de algo que não sou...
Não me perco fora de mim nem dentro dos outros

Não pergunto o caminho,

Percorro todas as ruas que se cruzam nos cantos da minha mente,
Ciente que não há encruzilhadas que nos façam ir em direcções iguais,
Optamos por particularidades singulares
De acordo com o peso que transportamos,
Nenhuma está certa ou errada,
Cada uma faz de nós o que fomos, somos ou seremos...
Únicos...
Diferentes...
Hoje fico leve...

1 comentário:

Druco disse...

Bendita seja a singularidade da essência...

;)